segunda-feira, 3 de maio de 2010

Beni, A Chamada Perdida e O Obviamente (A saga) - Parte I.

AVISO: Para preservar a identidade da pessoa em questão vou simplesmente chama – la de Beni, ressaltando que SIM é uma menção ao Exmo.sr. Mário Beni um importantíssimo economista da área do turismo e, a fim de preservar a identidade de amigos vou enumera - los (Ex.: Amiga 1, Amigo 2) ou algo assim.

Gosto de estudar, SIM eu realmente gosto, não! Não o faço por pressão ou por ter aprendido a gostar, mas simplesmente por gostar de aprender, por isso desenvolvi um sério problema com professores que na verdade é bem simples: odeio professores que fingem saber ou sabem demais e por isso são soberbos.

Não ligo para aqueles que não estão nem ai para nota e tudo o mais, realmente não me importo, desde que o mesmo não me faça perder tempo.

Tenho uma professora que nunca gostei (desde o semestre passado), mas antes achava que o problema era a matéria dela que simplesmente era totalmente baseada na obra do referido Exmo.sr. Mário Beni, o livro, que é quase uma bíblia tem por titulo: Análise Estrutural do Turismo e a dita cuja da professora o levava metodicamente (hoje vejo que era só para nos causar medo) a sala para simplesmente o deixar em cima da mesa nos encarando. Eu me sentia como se o próprio Beni estivesse lá me olhando enquanto eu tentava enfiar tudo o que ele escreveu e consequentemente ela repetia palavra por palavra. Hoje nem teria tanto pavor assim, após conhecer o bom velhinho Mário Beni, me dei conta de que REALMENTE o problema é ela!

O problema dessa professora, A BENI, é que ela perdeu total noção do perigo neste semestre e na semana retrasada ela perdeu totalmente o juízo após punir o lado do bem da sala por apenas 3 minutos e isso é imperdoável!

Não sei se já contei aqui, mas quando me refiro ao LADO DO BEM digo respeito ao meu lado Obviamente...

Após apresentarmos um “trabalho” nas primeiras aulas dela fomos para o tão sonhado intervalo, afinal pra quem acorda as 5hrs e toma café da manhã às 05h30minh, já deram tempo suficiente para ficar com fome as 09h30minh. Beni, além de nos liberar tardiamente nos deu menos de 15 minutos para descer uma rampa equivalente a um andar, sair da faculdade, atravessar a rua, entrar na lanchonete da federal, comprar um salgado, esperar o troco, comer e fazer todo o caminho de volta e, para complicar mais a vida, ela me prendeu na sala para pedir uns textos que eu tinha digitalizado Ok leve isso como um suposto “brinde” de pelo menos mais 5 minutos do tal “intervalo”.

Saímos sob aviso, mas como nunca havia acontecido antes não nos preocupamos muito, porém a seguinte frase em tom ameaçador: “As 10h00min horas em ponto irei fazer a chamada novamente e aviso que não irei rasurar o meu diário!” (sim ela fala todos os “irei” certinhos).

O eco dessa frase não nos abandonou, contudo não imaginei jamais que o pior estava por vir...

Chegamos exatamente 3 minutos atrasadas (eu e mais 4 amigas) e, quando acabamos de sentar a noticia: “Ela fez a chamada!” e pasmem... Ficamos com falta! Não me indignei tanto quanto minha Amiga 1 que antes a “adorava” (relativamente), a Amiga 2 ficou vermelha e a 3 não parava de falar: “isso é um absurdo”, porém apenas nos resignamos a aceitar nossa condição inferior e fazer de mau gosto a atividade que ela propusera para fins de avaliação.

Não nos rebelamos no momento, porque não havia nenhum meio para isso, porém na semana seguinte ela desafiou os limites e, sádica como é, superou todas as expectativas e, nós, boazinhas como somos... Imaginamos num modo cruel de faze – la pagar... A idéia partiu da Amiga 1, mas isso vocês saberão em outro post...

AGUARDEM!

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